sexta-feira, 15 de abril de 2011

MAIS TEMPO TENTANDO SOFRER DO QUE SOFRENDO



Crônica Falada
TVCOM, Programa Camarote
14/04/2011

11 comentários:

  1. Adorei vou indicar hospitais para um "bucado" de gente!

    ResponderExcluir
  2. "não importa quem é o defunto, quero mais é chorar!" é bem por ai, se ficamos o tempo todo escondendo e guardando para nós os sofrimentos, engolindo as tristezas viramos um verdadeiro saco de pancadas, a diferença que nós mesmos somos os pugilistas e adversários. Abraços Carpinejar!

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Ameiii, eu tb choro onde der vontade, azar de quem estiver olhando, quero mais é chorar, lavo a alma e a tristeza vai embora.
    Estarei no lançamento do teu livro Fabro, não me perco mais de ti, bjo da tua eterna fã,Juliana.

    ResponderExcluir
  5. "sofrer o sofrimento do outro" mto bom!!

    ResponderExcluir
  6. Esse cara é demais!! Pq tudo que Carpinejar diz, faz sentido com o que ta acontecendo comigo no momento?? Esse cara é DEMAIS! Nossa! fala muito bem de sentimento e da vida! Show!

    ResponderExcluir
  7. E o que seria dos poetas, músicos, vagabundos, canalhas, loucos de todo gênero, camarilhas de toda espécie, e tudo o mais, sem o sofrimento misturado a outros sentimentos? Tá certíssimo, Carpinejar. Bela reflexão. Abraços. vogaluz.blogspot.com

    ResponderExcluir
  8. Excelente! Como sempre, né !!
    Vou adotar a tática de tua filha!Como já sou da área da saúde vai ficar até mais fácil!(risos)
    beijo*

    ResponderExcluir
  9. Querido. Acessei teu blog para ler sobre Marques de Souza, e nao resisti, tive q assistir este video. Adorei. Foi otimo o recado, como sempre.
    E o melhor, foi matar a saudade, te ver gesticulando, ouvir tua voz!!
    Um abraço muito carinhoso.. Mesmo de longe , de tua eterna Dalai.
    Vem lançar " Borralheiro" aqui na Cultura!! Bj. Sonia Haas

    ResponderExcluir
  10. Adorei! muito bom. Sempre pensei que existe um abismo entre os sentimentos e as palavras. Entre o nome e o que se sente há um universo de contradições.

    ResponderExcluir