sábado, 16 de julho de 2011

PEQUENAS VERGONHAS, GRANDES MENTIRAS


Entrevista ao jornal O TEMPO, de Belo Horizonte (MG), 16/07/2011

8 comentários:

  1. "...Ah Fabricio vai jogar futebol!"
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Até que você é engraçadinho "como pessoa", eu nunca tinha visto nenhuma entrevista sua.
    :D rs Abraço.

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  2. já vendi jornal, levantanda cedo, +ou- 05:00hs da manha, vazia um percurso do bairro Santa Efigenia e ia ate o Santa Tereza, eu tinha uns 12 anos e me orgulho muito disto, parabens pela sua historia, eu andava ate +ou- ate as 12:00hs, ganhava meu dinheirinho e o resto da tarde ia curtir no clube pinheiros, tentos bons, que saudade.

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  3. ^^ Muito legal! Dá vontade de reunir um montão de gente ao redor do Carpinejar, para ouvir suas historias e trajetos, deliciando um chocolate quente e tentando acreditar que o mundo pode ser docinho, como uma família.

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  4. Bom demais!Muito legal sobre a preguiça do elogio, sobre o jornalismo romântico, sobre o escrever para se aceitar, sedução com a verdade, aliás sobre tudo!
    A-D-O-R-E-I !

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  5. Muito interessante a ideia de dar a entevista numa banca de jornal... Adorei!!!

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  6. Legal, adorei a entrevista, chega a ser indolente, pensa que não precisa... quanta verdade o poeta tem a sensibilidade que muitos não possuem. Então jornaleiro por um dia, valeu a experiência??? Abraços.

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  7. Que na banca do jornaleiro
    esteja a grande notícia a todos nós...


    CHEGANÇA
    by Ramiro Conceição

    Entre tropeços, trapaças… e mil beijos,
    costurei os pedaços do meu espantalho.
    Mas os pássaros teimam em fazer festa à volta
    dos meus cabelos…Sim, tornei-me um palhaço
    de um circo trágico: um espaço onde Picasso
    brinca, a encantar Portinari, enquanto Einstein
    lança pedrinhas ao vento e Garrincha ri… ao tempo,
    pois deixou Van Gogh a procurar o amarelo dum gol
    absurdo de Pelé, um sonho de Pessoa que, bêbado,
    dorme até a hora da chegança de Caeiro com os seus
    carneiros a balir entre os dentes os poemas de Dante,
    de Goethe, de Poe, de Rilke, de Bandeira, de Whitman,
    de Drummond, à colossal manhã verdadeira do mundo.
    Nietzsche acaricia o bigode. Shakespeare…não mata ninguém
    porque D. Quixote virou o amor de Camões que não é zarolho.
    Marx penteia a barba e os cabelos…Dostoievski abrasa as batatas
    que Machado então colheu. Sócrates cutuca Platão, porque Freud
    está feliz… Enquanto Joyce, Homero e Bach, Lennon&McCartney
    preparam o cancioneiro pra Beethoven que, pela primeira vez, irá
    ouvir.

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  8. Gostaria de saber que sentido tem colocar uma imagem da Marilyn Monroe sob uma moldura com Hugo Chaves. É humor negro? He, he, he...

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