Arte de David Hockney
Quando levo minha mãe para almoçar, ela me xinga que pedi muita comida.
- Fabrício, para que exagerar? É olho gordo! Não parece filho de sua mãe...
Durante todo o almoço, ela reclama que é um desperdício, que não é certo, que não é justo.
Mas sabe o que ela faz ao final da refeição?
Chama o garçom e manda embrulhar o que sobrou.
O que ela mais adora é carregar vianda do restaurante para casa porque ela não precisa se preocupar com o jantar.
Ela odeia que eu peça uma porção a mais, mas ama quando sobra.
Mãe não é para entender, é para amar.
Ouça meu comentário na manhã de sexta (15/6) na Rádio Gaúcha, no programa Gaúcha Hoje, com Antonio Carlos Macedo e Daniel Scola:
Áhhh Mamãe Carpinejar, Mamãe minha, Mamães todas!
ResponderExcluirTodas iguais, Pérolas em nossos pensamentos e nas nossas vidas.
E POR FALAR EM "PÉROLAS",EIS AQUI, AS MINHAS:
1ª)_Meu amor é a soma de todos os carinhos que a infância me deu!
2ª)_A infância construiu me para amar!
3ª)_Minha bagagem pra vida, de certo é o Amor!
_DirlaSS.
Fabrício,
ResponderExcluirMãe é um "manual de instrução" para a vida toda... É a nossa sobrevivência!
Mãe é mãe! Aqui ou em qualquer lugar do mundo!
ResponderExcluirQuando li,parecia que estava lendo a mais pura descrição da minha!