Fabro, gostei da entrevista. Límpida, breve e lúcida. Ainda bem que nada a ver com aquela outra, lá, já distante, quando do lançamento de “Mulher Perdigueira” no plim-plim, lembra?
Porém ficou uma questão: arrumar a segunda gaveta das coisas de sua mulher não é, de certa maneira, um controle dissimulado? Não é mais sadio que, entre os que se amam, existam gavetas desarrumadas a esperar o tempo maduro da arrumação?
Afinal, a vida se dá em saltos descontínuos, e quase sempre pulamos sozinhos de acordo com o nosso - e só nosso! - estágio de evolução vital, não é assim, Fabro?
Quando você escreve uma crônica ou um poema, eles não nascem da sua gaveta (ou caixa de sapatos) desarrumada?
O que adianta você arrumar a segunda gaveta de sua mulher, se é na sétima que ela está a criar um desenho novo? E, a seguir, o que adianta arrumar a sétima se, da próxima vez, ela estará a criar na vigésima?
Por que arrumar algo que naturalmente se está a desarrumar(é a segunda lei da termodinâmica que trata de processos naturais ou irreversíveis)?
Adorei a entrevista! do comeco ao fim, bom demais! Parecia q tinha ensaiado as respostas...ja estava c vontade de ler o borralheiro, agora entao... abracao!
8 comentários:
Eu assisti!!
Fenomenal!
Bjs
Gostei, Carpinejar.
Abraços.
JIVM
Eu assisti, achei espetacular. Abraços. Paz e bem.
Gostei pra caramba do programa,vc não tem a participção que você fez no programa Brasil das Gerais apresentado por roberta zampetti? abraço
Eu e meu marido vimos! Sensacional, adoramos! Venha a Belém do Pará fazer uma palestra. Garanto que vai lotar. Abs!
Jumara Cardoso
UMA QUESTÃO EM ABERTO
by Ramiro Conceição
Fabro, gostei da entrevista. Límpida, breve e lúcida. Ainda bem que nada a ver com aquela outra, lá, já distante, quando do lançamento de “Mulher Perdigueira” no plim-plim, lembra?
Porém ficou uma questão: arrumar a segunda gaveta das coisas de sua mulher não é, de certa maneira, um controle dissimulado? Não é mais sadio que, entre os que se amam, existam gavetas desarrumadas a esperar o tempo maduro da arrumação?
Afinal, a vida se dá em saltos descontínuos, e quase sempre pulamos sozinhos de acordo com o nosso - e só nosso! - estágio de evolução vital, não é assim, Fabro?
Quando você escreve uma crônica ou um poema, eles não nascem da sua gaveta (ou caixa de sapatos) desarrumada?
O que adianta você arrumar a segunda gaveta de sua mulher, se é na sétima que ela está a criar um desenho novo? E, a seguir, o que adianta arrumar a sétima se, da próxima vez, ela estará a criar na vigésima?
Por que arrumar algo que naturalmente se está a desarrumar(é a segunda lei da termodinâmica que trata de processos naturais ou irreversíveis)?
Saudações poéticas, Fabro!
Adorei a entrevista! do comeco ao fim, bom demais! Parecia q tinha ensaiado as respostas...ja estava c vontade de ler o borralheiro, agora entao...
abracao!
Curti!
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