"quando conseguir se definir deixará de ser poeta" - gostei da frase, então eu sou poeta também... Cheguei ao seu blog através das incessantes citações de frases suas feitas por uma amiga. Parabéns pelo programa! Sucesso para ti!
COISA DE LOUCO A "MÁQUINA", QUEIMOU DOIS NEURÔNIOS,DEU PANE NO SISTEMA, MAS GRAÇAS AO ESPIRITUAL RAUL SEIXAS E A REGÊNCIA MEDICAMENTOSA DE CINTHYA VERI, O PROGRAMA SEGUE!
Gostei do programa. Muito interessante o nome: A Máquina. Gostei da abertura, do cenário, do texto inicial (é um poema seu?). Achei interessante o ritmo. Grande sacada aquela do cubo a escorregar pela rampa, deixando no ar o aleatório associado à pergunta. Percebi apenas um probleminha, talvez causado pela ansiedade da estreia: algumas vezes você “atropelou” o tropicalista e, dessa maneira, truncou a resposta do entrevistado, por exemplo, ficou claro que Tom Zé havia preparado a priori alguma coisa para dizer sobre os dois livros que trouxera, todavia pelo desenrolar da entrevista os mesmos foram esquecidos. É coisa pequena, de treino, de autopoliciamento… É isso.
Finalmente, como se diz no teatro para desejar boa sorte: MERDA!
Eu gostei muito do prgrama, achei enriquecedor!!! Com certeza é um programa com formato original, que foge aos padrões que subestimam nossa inteligencia, desrespeitando-nos como seres pensantes. Fiquei com vontade de ouvir melhor o Tom Zé, quando o papo estava ficando bom, a máquina entrecortava e o Fabrício atropelava. Apesar de falar bonito, acho que seria bom o Fabricio se conter um pouco mais pois me pareceu meio "matraca" demais. Tirando isso, acho que finalmente posso ter esperanças de que ainda tenho um bom motivo para assistir TV!!!!!
Indispensáveis as informações na tela (e as músicas de q se estavam falando). Para mim, mulher de 50, os sons tomavam tempo. Abertura lembrou top 5 CQC. Eu pensava: "pára logo de se exibir". Senti falta de ouvir mais ambos.
Deixa o cara falar, Fabricio! Não precisa cortar a pessoa para estimulá-la. O entrevistado não estava desestimulado, ele apenas fala mais lentamente e com mais pausas do que você (como 90% da população mundial, aliás) e tem o defeito de parar de falar quando é interrompido.
Da metade para o final, você melhorou o ritmo, interrompendo menos. Mas "a máquina" foi um pouco pior que você, interrompe a entrevista quando ela está mais interessante, isso ficou um pouco chatinho. Chega um momento em que ele reclama "aqui a gente tem de ser rápido". Ele ficou tão desconfortável com isso quanto o telespectador.
Acredito que aos poucos o programa vá aparando as arestas, vendo o que funciona e o que não funciona e aprendendo a cortar os excessos. Torço para que isso aconteça, assim será possível aproveitar o máximo possível dos entrevistados e fazer um programa mais interessante e divertido, como esse tem potencial para ser.
10 comentários:
Para fugir do óbvio sufocante com o olhar lateral da inteligência, não poderia acontecer nada melhor na televisão brasileira.
Vida longa!!
figura. começou bem, trazendo o Tom. vou acompanhar com curiosidade.
"quando conseguir se definir deixará de ser poeta" - gostei da frase, então eu sou poeta também...
Cheguei ao seu blog através das incessantes citações de frases suas feitas por uma amiga. Parabéns pelo programa! Sucesso para ti!
COISA DE LOUCO A "MÁQUINA", QUEIMOU DOIS NEURÔNIOS,DEU PANE NO SISTEMA, MAS GRAÇAS AO ESPIRITUAL RAUL SEIXAS E A REGÊNCIA MEDICAMENTOSA DE CINTHYA VERI, O PROGRAMA SEGUE!
Em primeiro lugar: parabéns Fabro.
Gostei do programa. Muito interessante o nome: A Máquina.
Gostei da abertura, do cenário, do texto inicial (é um poema seu?).
Achei interessante o ritmo. Grande sacada aquela do cubo a escorregar pela rampa, deixando no ar o aleatório associado à pergunta.
Percebi apenas um probleminha, talvez causado pela ansiedade da estreia: algumas vezes você “atropelou” o tropicalista e, dessa maneira, truncou a resposta do entrevistado, por exemplo, ficou claro que Tom Zé havia preparado a priori alguma coisa para dizer sobre os dois livros que trouxera, todavia pelo desenrolar da entrevista os mesmos foram esquecidos. É coisa pequena, de treino, de autopoliciamento… É isso.
Finalmente, como se diz no teatro para desejar boa sorte: MERDA!
Uaahh!!! Um marco da cultura brasileira! Maravilhoso! Muito legal o estilo ano 80 e falando da máquina!!! hahaha
Eu gostei muito do prgrama, achei enriquecedor!!! Com certeza é um programa com formato original, que foge aos padrões que subestimam nossa inteligencia, desrespeitando-nos como seres pensantes. Fiquei com vontade de ouvir melhor o Tom Zé, quando o papo estava ficando bom, a máquina entrecortava e o Fabrício atropelava. Apesar de falar bonito, acho que seria bom o Fabricio se conter um pouco mais pois me pareceu meio "matraca" demais. Tirando isso, acho que finalmente posso ter esperanças de que ainda tenho um bom motivo para assistir TV!!!!!
Indispensáveis as informações na tela (e as músicas de q se estavam falando).
Para mim, mulher de 50, os sons tomavam tempo. Abertura lembrou top 5 CQC. Eu pensava: "pára logo de se exibir". Senti falta de ouvir mais ambos.
Deixa o cara falar, Fabricio! Não precisa cortar a pessoa para estimulá-la. O entrevistado não estava desestimulado, ele apenas fala mais lentamente e com mais pausas do que você (como 90% da população mundial, aliás) e tem o defeito de parar de falar quando é interrompido.
Da metade para o final, você melhorou o ritmo, interrompendo menos. Mas "a máquina" foi um pouco pior que você, interrompe a entrevista quando ela está mais interessante, isso ficou um pouco chatinho. Chega um momento em que ele reclama "aqui a gente tem de ser rápido". Ele ficou tão desconfortável com isso quanto o telespectador.
Acredito que aos poucos o programa vá aparando as arestas, vendo o que funciona e o que não funciona e aprendendo a cortar os excessos. Torço para que isso aconteça, assim será possível aproveitar o máximo possível dos entrevistados e fazer um programa mais interessante e divertido, como esse tem potencial para ser.
Beijão!
Amei.
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