Arte de Diego Rivera
Sou contrário ao marido chamar a esposa de mãe. E a mãe chamar o marido de pai. Mesmo que seja para educar as crianças, facilitar o ritmo de casa.
Não podemos subestimar a força das palavras.
É enfraquecer os laços, complicar o romance, esfriar o contato em formalidade.
Não há sexo que aguente. É transformar a cama no divã. É colocar tragédia grega na Sessão da Tarde.
Ouça meu comentário da manhã de sexta (6/7) na Rádio Gaúcha, programa Gaúcha Hoje, apresentado por Antonio Carlos Macedo e Fernando Zanuzo:
10 comentários:
Realmente, é trazer Freud, Édipo e Electra, para a mesma cama... gente demais!
Concordo plenamente!
Seguindo-te.
=)
Adorei a crônica de hoje. Parabéns, sou sua fã!
Senti falta de seu nome nesta lista
http://www.granta.com/New-Writing/Best-of-Young-Brazilian-Novelists
abs cordiais,
Bruno
Sim, usar essa expressão é mesmo fazer uma baita complicação na cabecinha dos filhos e também em Nós.
Sempre Lindo o que escreve.
Abço!
Discordo...
Bebezinho... cajuzinho... com vozinha de bebê e muito pior que chamar teu amor de "mãe" ou "pai"....
o tom é o q dá o ritmo do amor....
ainda há os que chamam um ao outro de "filho" e "filha".
Adorei o texto! Me fez lembrar certa ocasião em que usei o perfume de minha sogra e meu marido, ao me cheirar, pediu-me que fosse tomar banho, pois ele sentiu que cheirava a própria mãe! Assim não tem tesão que resista! bj
Yes, using this expression is really making a huge complication in the children's heads and also in Nos.
Regards: famous painting
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