Quando jogador, Vanderlei Luxemburgo foi o reserva eterno de Júnior no Flamengo. Ele poderia ter amaldiçoado o clube, rescindido o contrato, denunciado boicote, como é o costume acontecer. Avisar que vinha perdendo a sua carreira mofando no banco de reserva, que merecia uma chance de titular ainda que longe da Gávea.
Mas não: ele não protestou, não xingou os dirigentes, reservou o período que ficava na casamata para aprender tudo o que podia conversando com o preparador físico e o treinador. Ele converteu a espera em aprendizado. Transformou o período inútil em escola.
Na reserva do Júnior, ele começou a inventar sua trajetória de técnico. Entendeu como funcionava a mecânica do jogo pelo lado de fora do gramado.
Ouça meu comentário na manhã de sexta-feira (13/7) na Rádio Gaúcha, programa Gaúcha Hoje, apresentado por Antonio Carlos Macedo e Daniel Scola:
5 comentários:
Aprendo muito com seus pontos de vista!
Obrigada!!!!!
Só faltava essa: Um Luxemburgo Zem. Zem nada! Empáfico, vazio, idiota, olhando lá de cima! Doeu!
Berzé
Gostei. Preciso aprender mais com o Luxa.
jourinkTereza voltava para sua casa, em sua mão uma sacola com uma garrafa de pinga e outra de conhaque. Sua pele manchada e corpo obeso escondem a beleza de outrora, apenas seus olhos verdes ficaram.
O trabalho de gari foi árduo, o pior era quando a molecada caçoava.
- Tereza cafetina.
- Terezinha cafetina.
http://contospoesiacia.blogspot.com.br/
E o Júnior como técnico não chega aos pés dele. Tu vê né!
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