terça-feira, 6 de julho de 2010

CLÁUDIA


"Se uma mulher faz um barraco, pode ter certeza que foi o homem que trouxe a favela", afirma o escritor gaúcho Fabrício Carpinejar na introdução do divertido Mulher Perdigueira (Bertrand Brasil, 39 reais), sua nova coletânea de crônicas. Com humor ferino e esperto, Carpinejar, que ganhou o Prêmio Jabuti 2009 por suas histórias curtas, defende o compromisso até o fim, de preferência com a mulher amada sempre alerta, como um cão de caça. Garantia de boas risadas.

Publicado na revista Cláudia, julho de 2010 Nº.7 Ano 49
Seção "Os livros que a gente ama", por Carla Aranha, p. 76

10 comentários:

Tania regina Contreiras disse...

Vamos ler, hora dessas.Com bom humor, então, melhor ainda...
abraços,
Tânia

Déborah Simões disse...

Amando ler este livro.
Comprei também Canalha e O amor esquece de começar...
Estou indicando a todo mundo que conheço... Me apaixonei pelo Carpinejar.. é sensacional..

Unknown disse...

Depois de mostrar pra todo mundo o vídeo da Saraiva que tu fala da Mulher Perdigueira - eu achei o máximo! - ganhei o livro do meu marido. Agora só falta o autógrafo, teu e da Cíntia :-)

Abração!

T haís. disse...

Próximo livro da lista de compras ou de presentes e tal, né... Haha! Putz, conheci esse cara quando estudava no Unificado, na palestra do Canalha! E depois, foi só continuar a seguir teus passos :).

Ramiro Conceição disse...

Ah, agora sim…

Caro CARPINBEJAR
(Ops, a síndrome do anônimo TaTToo pega!!!!!!!!!!)

Às vezes a mídia faz justiça ao escritor...

Unknown disse...

O livro é MARAVILHOSO, dou risadas com ele. Uma campanhia e tanto.

Beijos

Simone Santos disse...

Adorei, adoroo sempre, estou louca para ler o livro enquanto isso sigo divulgando no meu blog e facebook, adoro suas palavras, textos, tudo...Sucesso sempre!!!

Ramiro Conceição disse...

ANÔNIMO TATTOO
by Ramiro Conceição

Ai de mim
que conheci
um anônimo
TaTToo!

De que toca, de que mata,
o tal saiu tão não-primata?
Tinha bico? Tinha patas?
Ou era um batráquio
vivo - que reclamava?

Porém onde era a boca?
Onde ficava a bunda?
Será que, por ser tattoo,
só falava pelo cu?

Valha-me Deuuuuuuss!...

Aliás…
Em “valha-me Deus”
valer é transitivo direto
e o objeto - é Deus?
Aí, caro invertebrado,
valer é transitivo indireto
e o objeto indireto é “me”,
porque Deus é - sujeito!
Entendeu?

Valha-me Deus!


PS- Caro Fabro, desculpe-me pelo desabafo…

Rosinha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rosinha disse...

rsrsrs...otimo livro.

xero de rosa