"Se uma mulher faz um barraco, pode ter certeza que foi o homem que trouxe a favela", afirma o escritor gaúcho Fabrício Carpinejar na introdução do divertido Mulher Perdigueira (Bertrand Brasil, 39 reais), sua nova coletânea de crônicas. Com humor ferino e esperto, Carpinejar, que ganhou o Prêmio Jabuti 2009 por suas histórias curtas, defende o compromisso até o fim, de preferência com a mulher amada sempre alerta, como um cão de caça. Garantia de boas risadas.
Publicado na revista Cláudia, julho de 2010 Nº.7 Ano 49
Seção "Os livros que a gente ama", por Carla Aranha, p. 76
Publicado na revista Cláudia, julho de 2010 Nº.7 Ano 49
Seção "Os livros que a gente ama", por Carla Aranha, p. 76
10 comentários:
Vamos ler, hora dessas.Com bom humor, então, melhor ainda...
abraços,
Tânia
Amando ler este livro.
Comprei também Canalha e O amor esquece de começar...
Estou indicando a todo mundo que conheço... Me apaixonei pelo Carpinejar.. é sensacional..
Depois de mostrar pra todo mundo o vídeo da Saraiva que tu fala da Mulher Perdigueira - eu achei o máximo! - ganhei o livro do meu marido. Agora só falta o autógrafo, teu e da Cíntia :-)
Abração!
Próximo livro da lista de compras ou de presentes e tal, né... Haha! Putz, conheci esse cara quando estudava no Unificado, na palestra do Canalha! E depois, foi só continuar a seguir teus passos :).
Ah, agora sim…
Caro CARPINBEJAR
(Ops, a síndrome do anônimo TaTToo pega!!!!!!!!!!)
Às vezes a mídia faz justiça ao escritor...
O livro é MARAVILHOSO, dou risadas com ele. Uma campanhia e tanto.
Beijos
Adorei, adoroo sempre, estou louca para ler o livro enquanto isso sigo divulgando no meu blog e facebook, adoro suas palavras, textos, tudo...Sucesso sempre!!!
ANÔNIMO TATTOO
by Ramiro Conceição
Ai de mim
que conheci
um anônimo
TaTToo!
De que toca, de que mata,
o tal saiu tão não-primata?
Tinha bico? Tinha patas?
Ou era um batráquio
vivo - que reclamava?
Porém onde era a boca?
Onde ficava a bunda?
Será que, por ser tattoo,
só falava pelo cu?
Valha-me Deuuuuuuss!...
Aliás…
Em “valha-me Deus”
valer é transitivo direto
e o objeto - é Deus?
Aí, caro invertebrado,
valer é transitivo indireto
e o objeto indireto é “me”,
porque Deus é - sujeito!
Entendeu?
Valha-me Deus!
PS- Caro Fabro, desculpe-me pelo desabafo…
rsrsrs...otimo livro.
xero de rosa
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