Arte de Fortunato Depero
Estranhei que a minha mulher estava rindo das minhas piadas. Ela tem um humor diferente do meu.
Estranhei que eu e a minha mulher não discutíamos por qualquer coisa, por qualquer palavra, era uma paz sem tamanho.
Estranhei que um ouvia o outro sem interromper com novas cobranças.
Estranhei que ela aceitava minha irreverência, meus escândalos, meus dramas, minha ansiedade, minha mania de falar as novidades a cada quinze minutos.
Estranhei muito, tive que perguntar:
- O que aconteceu que o meu temperamento não vem mais lhe irritando?
Então, ela me deu a maior declaração de amor que já recebi na vida:
- Antes eu lhe queria do meu jeito, agora eu lhe quero de qualquer jeito.
Ouça meu comentário na manhã dessa sexta-feira (18/9), na Rádio Gaúcha, programa Gaúcha Hoje, com Antonio Carlos Macedo e Jocimar Farina:
10 comentários:
Às vezes o "de qualquer jeito" se torna libertador.
Que todos soubessem amar "de qualquer jeito"...
aceitar o "qualquer jeito" da pessoa que amamos é dificil, doloroso e ate demorado, mas quando acontece esse entendimento e o aceitamos, acontesse o verdadeiro AMOR.
Por que o amor não é o que você quer, é o que você precisa.
UÔ!
Nossa!!
O amor é isso, quando a gente reconhece que o outro é diferente, sabe de todos os seus defeitos, e ainda assim o quer.
Muito bom, Carpinejar!
Bonito d +
é a prmeira vez que entro nesse blog e, não me arrependo
MEU BLOG: DE LA VÉRITÉ
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Que sejamos amor.
Conheça meu blog:
rejsrodrigues.blogspot.com.br
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